Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência... O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar.
http://youtu.be/-Giu0vGllUE Looking out the door I see the rain fall upon the funeral mourners Parading in a wake of sad relations As their shoes fill up with water
Maybe I'm too young To keep good love from going wrong But tonight, you're on my mind so You never know
Broken down and hungry for your love With no way to feed it Where are you tonight? Child, you know how much I need it. Too young to hold on And too old to just break free and run
Sometimes a man gets carried away, When he feels like he should be having his fun Much too blind to see the damage he's done Sometimes a man must awake to find that, really, He has no-one...
So I'll wait for you... And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh, Lover, you should've come over Cause it's not too late.
Os rios que assim nascem são navegáveis, mas de águas (in)tranquilas.
ResponderEliminarBoa noite, Maria :)
Com muita "mareta", dizem os que costumam navegar no rio...
EliminarBeijinhos Marianos, Xil! :)
Qualquer rio me serve, diz-me o mar
ResponderEliminarDiz-me também Ella
Que voz, não é, Rogério??
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme
ResponderEliminarde medo.
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos
povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar
nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência...
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo
desaparece.
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de
desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é
renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
(já estou a 100%, obrigado Maria)
Somos mesmo... Com os nossos medos e com os nossos ímpetos de loucura.
Eliminar(Ainda bem que a gripe foi embora! :))
Beijinhos Marianos, Leginário!
Ainda hoje, dou comigo a fazer a mim próprio a mesma pergunta: - why not?
ResponderEliminarnão sei responder; cry me a river.
Bonjour
http://youtu.be/-Giu0vGllUE
ResponderEliminarLooking out the door
I see the rain fall upon the funeral mourners
Parading in a wake of sad relations
As their shoes fill up with water
Maybe I'm too young
To keep good love from going wrong
But tonight, you're on my mind so
You never know
Broken down and hungry for your love
With no way to feed it
Where are you tonight?
Child, you know how much I need it.
Too young to hold on
And too old to just break free and run
Sometimes a man gets carried away,
When he feels like he should be having his fun
Much too blind to see the damage he's done
Sometimes a man must awake to find that, really,
He has no-one...
So I'll wait for you... And I'll burn
Will I ever see your sweet return?
Oh, will I ever learn?
Oh, Lover, you should've come over
Cause it's not too late.
Nice! Obrigada! :)
EliminarBeijinhos Marianos, Perfect Stranger! :)
ResponderEliminarA grande Ella!
Afinal voltei mais depressa do que contava... e estou a ver que vai ser difícil sair daqui! :))
Até já!
Fico contente!
EliminarMais beijinhos Marianos! :)