Eduardo Galeano (3 de setembro de 1940 - 13 de abril de 2015)
"No consigo dormir. Tengo una mujer atravesada entre los párpados. Si pudiera, le diría que se vaya; pero tengo una mujer atravesada en la garganta."
"La caridad es humillante porque se ejerce verticalmente y desde arriba; la solidaridad es horizontal e implica respeto mutuo."
"Hoje em dia eu sei que todas as coisas são vistas, nada deixa de ser visto, até o papel de parede é melhor memorizado que os seres humanos."
"Desde o colapso do socialismo, o capitalismo ficou sem rival. Esta situação anormal desencadeou o seu ganancioso e - acima de tudo - o seu poder suicida. Agora a crença é que tudo - e todos - estão num jogo justo."
um autor que conheço mal, apesar do prémio recebido.
ResponderEliminarNão te vou dizer que sou uma conhecedora da obra de Günter Grass. Li algumas (poucas) coisas. Mas experimenta ler "O Tambor" e, quem sabe, ver o filme. :)
EliminarQuanto a Eduardo Galeano, fui lendo alguma poesia e mora cá em casa o seu icónico livro "As veias abertas da América Latina".
Beijos. :)
Partem sempre mal, seja qual for a estação, o dia ou a lua... partem sempre mal os que nos faltam os que nos falecem.
ResponderEliminarFalando de escritores. Gosto imenso de te ler mesmo que não comente. Gosto imenso da tua escrita, das tuas ilustrações escritas, visuais e sonoras.
Verdade, Luís.
EliminarFico-te muito, muito grata.
Beijos. :)
Parte o corpo, mas a alma por cá perdura para além da eternidade.
ResponderEliminarA Arte tem essa vantagem, torna os autores imortais.
EliminarBeijos, Sandra. :)
Partiram e o mundo fica mais pobre. Mais pobre em dignidade e verdade.
ResponderEliminarMas fica o exemplo e o pensamento, legado de peso, o destes dois.
E que dois, Agostinho!
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