terça-feira, junho 10, 2014

Subitamente


Fragmentos


Desde a obscuridade
de tudo que tudo
é inocente. Nunca se pode ver a noite toda de súbito.

Herberto Helder




 (© Yusuke Sakai, Japan)

Nada se pode ver de súbito. Nem a luz. 

 

9 comentários:

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    1. Subitamente, é depressa em demasia! :)

      Beijinhos Marianos, Rogério! :)

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  2. Respostas
    1. Com o devido tempo e cuidado... :)

      Beijinhos Marianos, Tétisq! :)

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  3. Helberto Hélder... esse poço sem fundo... em que eu espreito, espreito, mas (infelizmente) não alcanço nada.

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    1. Eheheheheh! Uvinha, não és única. Ainda ontem um amigo próximo me dizia que eu sou uma pretenciosa do caraças por postar Herberto Helder. :))) Não podemos gostar todos das mesmas coisas, né? :)

      Beijinhos Marianos! :)

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  4. A poesia de Herberto Helder numa excelente foto e a voz Youn Sun Nah, que me deixa sempre maravilhado ao ouvi-la.

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    1. Tem uma voz e interpretação únicas! :) Herberto, ou se ama ou se odeia... :)

      Beijinhos Marianos, Ricardo! :)

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  5. Subitamente iluminada
    Da noite se faz o dia!
    Subitamente apagado
    Acaba a luz que alumia!

    Nada deve vir de súbito
    Para ter a garantia
    Que ao ouvir o teu grito,
    Ouço um grito de alegria!


    Beijinhos e parabéns pela erudição das tuas escolhas.

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