Fragmentos
Desde a obscuridade
de tudo que tudo
é inocente. Nunca se pode ver a noite toda de súbito.
Herberto Helder
(© Yusuke Sakai, Japan)
de tudo que tudo
é inocente. Nunca se pode ver a noite toda de súbito.
Herberto Helder
(© Yusuke Sakai, Japan)
Nada se pode ver de súbito. Nem a luz.
Nada se pode ouvir de súbito. Nem a voz.
ResponderEliminarSubitamente, é depressa em demasia! :)
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
vai-se vendo e ouvindo...
ResponderEliminarCom o devido tempo e cuidado... :)
EliminarBeijinhos Marianos, Tétisq! :)
Helberto Hélder... esse poço sem fundo... em que eu espreito, espreito, mas (infelizmente) não alcanço nada.
ResponderEliminarEheheheheh! Uvinha, não és única. Ainda ontem um amigo próximo me dizia que eu sou uma pretenciosa do caraças por postar Herberto Helder. :))) Não podemos gostar todos das mesmas coisas, né? :)
EliminarBeijinhos Marianos! :)
A poesia de Herberto Helder numa excelente foto e a voz Youn Sun Nah, que me deixa sempre maravilhado ao ouvi-la.
ResponderEliminarTem uma voz e interpretação únicas! :) Herberto, ou se ama ou se odeia... :)
EliminarBeijinhos Marianos, Ricardo! :)
Subitamente iluminada
ResponderEliminarDa noite se faz o dia!
Subitamente apagado
Acaba a luz que alumia!
Nada deve vir de súbito
Para ter a garantia
Que ao ouvir o teu grito,
Ouço um grito de alegria!
Beijinhos e parabéns pela erudição das tuas escolhas.