(© Romina Ressia, Argentina)
Há um mapa da sua vida em cima da mesa. Observa cuidadosamente cada relevo, cada depressão. Um ponto ridiculamente pequeno move-se aleatoriamente em escaladas e descidas. Segue-o com o dedo. Irritante, este incessante movimento num mapa que, supostamente, lhe pertence... Estica o indicador e, de um golpe, atinge-o!
Uma dor súbita no peito! Uma asfixia! O ponto?! Não se reconhecera nele...
Credo, não nos identificamos em tanta coisa!
ResponderEliminarSe os isso nos pode conduzir à asfixia:
Quem diria!
Talvez um dia esse ponto seja um ponto de encontro!
Onde então estará apenas presente o respirar:
Quem sabe, junto ao mar!
Um mero exercício de escrita, Maria! :) Às vezes basta um foto, uma notícia, um texto para me sugerir um tema. Não significa que seja "eu"... :)
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Também somos mapas inventados
ResponderEliminarviagens improváveis
Se somos, MA!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Gosto tanto de Chopin! Um excelente antídoto para a asfixia da alma. :-)
ResponderEliminarBeijinhos, Maria linda! :-)
Ah, a música! Deixa-nos sempre com outra alma, não é? :)
EliminarBeijocas Marianas amigas, Susaninha!