(Erwan Soyer)
Era o tempo da terra seca, do cheiro intenso a queimado. Cigarras cantavam tresloucadas e os pássaros esvoaçavam entontecidos, de ramo em ramo, sem ficarem pousados em sossego, debaixo do sol tórrido desse Verão dos Trópicos.
Havia, decerto, um oásis mas não se descortinava onde. Quando o sol endurece, nem os mais fortes resistem à sede, muito menos a um fazedor de chuva...
Há, há um oásis
ResponderEliminarÉ a na ilha da Utopia
sabia?
Sabia...
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério!
Eu gosto de imaginar o oásis que existe em cada um de nós :) Não ajuda sempre a refrescar, mas ajuda ! :))
ResponderEliminarBom dia Maria :9
Temos ambos,'o deserto e o oásis. Às vezes o deserto impõe-se mas acabamos por chegar ao oásis, com mais ou menos dificuldade. :)
EliminarBeijinhos Marianos, I! :)
O Poder é uma das aspirações do ser humano difíceis de entender (para mim). É em nome do Poder que se fazem atrocidades neste mundo, a diversos níveis. Felizmente há pessoas que são oásis elas próprias. Como tu, Maria. :-)
ResponderEliminarBeijinhos.
Também me incomoda, essa sede de poder. Principalmente aquele que atropela o outro.
Eliminar(não exageres. Nas palavras podemos retirar os defeitos.)
Beijinhos Marianos, Susaninha, e boa semana! :)
Uma droga, o poder...embriaga, vicia e é altamente procurado.
ResponderEliminarbeijinhos
E tão mal usado, inúmeras vezes.
EliminarBeijinhos Marianos, Pérola! :)