"Estamos os dois sentados num canapé de palhinha. Enquanto a Umbelina me fazia furtivas festas sobre as calças, a berguilha e mais para a esquerda, eu percebia que o caralho se ia desenroscando, desenvolvendo em brandas pulsações rítmicas, agitadas, em movimentos autónomos, preenchendo o côncavo das cuecas e transmitindo-lhe uma frenética actividade. Não sei porque ela, a Umbelina ou a mão? as mãos são órgãos inteligentes, voluntariosos, sábias, ela não descobria o membro, era tão fácil, bastava desabotoar duas ou três casas, abrir caminho, dar-lhe liberdade."
Luís Pacheco, in "O Teodolito"
(Cecily Brown)
Estou sentada ao lado do menino no canapé. Senti que devia mostrar-lhe os prazeres da carne. Um adolescente é um adolescente e umas festas sobre as calças não hão-de ser coisa pouca para ele. Sinto-o a reagir. O sangue flui-lhe ao sexo como às faces, que coram, fazendo-o enrijecer a cada movimento dos meus dedos. Talvez pudesse desabotoar dois botões ou três, deixar que as minhas mãos toquem a pele retesada e libertá-lo.
Maria, Eu
:)
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