Baixa-se, dobrada pela cintura, mãos caídas. Olha de perto os cacos espalhados pelo chão. Vidro vermelho, brilhante, de arestas aceradas. Leva a mão direita ao peito. Falta-lhe o bater do coração.
num murmúrio, um pincel. Nos dedos, a cor. Na coluna, um desastre. amores pesados transformam pessoas em romances, quadros, cartas, selos, mundos abertos para outros. é o que penso da frida. quando se vê, sabe-se. e é tão bom descobrir o que é bom.
num murmúrio, um pincel. Nos dedos, a cor. Na coluna, um desastre. amores pesados transformam pessoas em romances, quadros, cartas, selos, mundos abertos para outros. é o que penso da frida.
ResponderEliminarquando se vê, sabe-se. e é tão bom descobrir o que é bom.
Forte, a Frida! Intensa!
EliminarBeijinhos Marianos, Homem da Baladas! :)
Coração que bate-bate...
ResponderEliminarAntes deixes de bater!
Só num relógio é que as horas
Vão passando sem sofrer.
O coração é um doido! :)
EliminarBeijinhos Marianos e obrigada pela presença, Legionário! :)