segunda-feira, dezembro 01, 2014

Personificar Edward Hopper


Edward Hopper (1882 - 1967), pintor americano. A pureza e a crueza retratadas tão perto do real que quase são fotografias, os seus quadros, como que parte de um cenário. A solidão, sempre a solidão, a cidade, os dinners, os postos de gasolina que pululam nos subúrbios dos EUA, e o mar, os barcos à vela levados pelo vento e pelas mãos sábias do velejador. Apaixonei-me por Hopper por acaso, confirmei a paixão nas obras que vi no MoMA, em NY,  e no Thyssen, em Madrid. Alimento-a, pois.
 

16 comentários:

  1. O que é interessante é que houve uma altura em que, por oposição à fotografia, os pintores desconstruiram o mundo. Hopper terá optado por o reconstruir. O resultado é um mundo único, perturbador, viciante.

    Boa noite, Maria :)

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    1. Com a devida distância, lembra Vettriano (este muito mais perto do sentimento, sensual,...), o pintor que tanto tens escolhido para divulgar no teu canto.

      Beijinhos Marianos, Xil, e boa noite para ti também! :)

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    2. Maria, agora viajei no tempo....

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    3. Ainda bem que gostaste, Uvinha! :)

      Beijinhos Marianos! :)

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  2. Um dos pintores mais cinematográficos de sempre... O seu "New York Movie" marca presença na minha sala... Emoldurado... Em poster... ;)

    Beijo Maria

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    1. Sem dúvida, Eros! Perturbante, diria, nesse seu lado teatral e fílmico.

      Beijinhos Marianos! :)

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  3. Uns quadros tão perto da realidade! É impossível ficar indiferente a estas cores :)
    Beijinhos Maria :)

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  4. Olho por outro prisma... do vídeo à tela e desta à realidade, não há nenhuma fronteira.

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  5. Gostei!
    Qualquer dia também vou ao MoMA...

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    1. Claro que sim. Levei muiiiiitos anos até conseguir ir lá.

      Beijinhos Marianos, Tétisq! :)

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  6. Um poeta a deixar escapar cores e formas,
    tão limpidamente sentimentos,
    que se entranham nos olhos e se arrepiam na pele.

    Boa noite, Maria, gostei muito disto. Íssimo.

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    1. É mesmo um prazer imenso para os olhos e para a mente!

      Beijinhos Marianos, Agostinho! :)

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  7. Também gosto. Também já vi alguns.
    Retratam a solidão do homem na cidade e a sua não consciência de ser.
    E gritam na cor, na textura, nos temas, no acabamento formal.
    e não se confundem com os de outros.

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    1. De facto, é inconfundível!

      Beijinhos Marianos, Maria! :)

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