Edward Hopper (1882 - 1967), pintor americano. A pureza e a crueza retratadas tão perto do real que quase são fotografias, os seus quadros, como que parte de um cenário. A solidão, sempre a solidão, a cidade, os dinners, os postos de gasolina que pululam nos subúrbios dos EUA, e o mar, os barcos à vela levados pelo vento e pelas mãos sábias do velejador.
Apaixonei-me por Hopper por acaso, confirmei a paixão nas obras que vi no MoMA, em NY, e no Thyssen, em Madrid. Alimento-a, pois.
O que é interessante é que houve uma altura em que, por oposição à fotografia, os pintores desconstruiram o mundo. Hopper terá optado por o reconstruir. O resultado é um mundo único, perturbador, viciante.
ResponderEliminarBoa noite, Maria :)
Com a devida distância, lembra Vettriano (este muito mais perto do sentimento, sensual,...), o pintor que tanto tens escolhido para divulgar no teu canto.
EliminarBeijinhos Marianos, Xil, e boa noite para ti também! :)
Maria, agora viajei no tempo....
EliminarAinda bem que gostaste, Uvinha! :)
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Um dos pintores mais cinematográficos de sempre... O seu "New York Movie" marca presença na minha sala... Emoldurado... Em poster... ;)
ResponderEliminarBeijo Maria
Sem dúvida, Eros! Perturbante, diria, nesse seu lado teatral e fílmico.
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Uns quadros tão perto da realidade! É impossível ficar indiferente a estas cores :)
ResponderEliminarBeijinhos Maria :)
A cor, a luz...
EliminarBeijinhos Marianos, I! :)
Olho por outro prisma... do vídeo à tela e desta à realidade, não há nenhuma fronteira.
ResponderEliminarNão há, de todo.
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
Gostei!
ResponderEliminarQualquer dia também vou ao MoMA...
Claro que sim. Levei muiiiiitos anos até conseguir ir lá.
EliminarBeijinhos Marianos, Tétisq! :)
Um poeta a deixar escapar cores e formas,
ResponderEliminartão limpidamente sentimentos,
que se entranham nos olhos e se arrepiam na pele.
Boa noite, Maria, gostei muito disto. Íssimo.
É mesmo um prazer imenso para os olhos e para a mente!
EliminarBeijinhos Marianos, Agostinho! :)
Também gosto. Também já vi alguns.
ResponderEliminarRetratam a solidão do homem na cidade e a sua não consciência de ser.
E gritam na cor, na textura, nos temas, no acabamento formal.
e não se confundem com os de outros.
De facto, é inconfundível!
EliminarBeijinhos Marianos, Maria! :)