quinta-feira, dezembro 05, 2013

Sim, sou banal. Mandela morreu.

Banal. Será hoje o que serei. Milhões darão esta notícia. Banal, então, serei. 

 "Ninguém nasce a odiar outra pessoa pela cor da sua pele, pela sua origem ou ainda pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
Nelson Mandela (1918-2013)

6 comentários:

  1. Banal uma ova.

    Um abraço, Maria Tu.

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  2. Os homens justos sempre encontraram força em poemas. Mandela citava este:


    Invictus

    Dentro da noite que me rodeia
    Negra como um poço de lado a lado
    Agradeço aos deuses que existem
    por minha alma indomável

    Sob as garras cruéis das circunstâncias
    eu não tremo e nem me desespero
    Sob os duros golpes do acaso
    Minha cabeça sangra, mas continua erguida

    Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
    Jazem os horrores da sombra.
    Mas a ameaça dos anos,
    Me encontra e me encontrará, sem medo.

    Não importa quão estreito o portão
    Quão repleta de castigo a sentença,
    Eu sou o senhor de meu destino
    Eu sou o capitão de minha alma.

    William Ernest Henley

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    1. Adoro este poema e gostei muito do filme Invictus, também.
      Quanto a Mandela, nem é preciso falar!

      Beijinhos Marianos! :)

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  3. Fossem assim as "banalidades" todas, e eu gostaria de ser o mais banal dos homens.

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    1. Um HOMEM que permanecerá vivo eternamente.

      Beijinhos Marianos e obrigada pela presença! :)

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