(Dora Brateli)
No meu poema ficaste
de pernas para
o ar
(mas também eu
já estive tantas vezes)
de pernas para
o ar
(mas também eu
já estive tantas vezes)
Por entre versos vejo-te as mãos
no chão
do meu poema
e os pés tocando o título
(a haver quando eu
quiser)
no chão
do meu poema
e os pés tocando o título
(a haver quando eu
quiser)
incómodo estatuto:
preciso de escrever-te
do avesso
para te amar em excesso
Ana Luisa Amaral, in «366 poemas que falam de amor»
ResponderEliminarO Amor nunca é demais, no Amor nada é excesso... pode-se é pecar por avareza... E isso sim, é mesmo pecado!
Beijinhos sem pecado
(^^)
O Amor tudo permite!
EliminarBeijinhos Marianos, Afrodite! :)
Voam de qualquer maneira. :)
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, MA! :)
Vou levar-te o poema. :)
ResponderEliminarLeva!
EliminarBeijos, Carla :)