(Eros e Psyché - Héloise Delègue)
Pegou-lhe na mão com doçura e virou-lhe a palma para cima. Com o dedo indicador da mão direita perseguiu o emaranhado de linhas; a do coração, a da cabeça, a da vida, a do destino... Parou num ponto e disse: - Aqui, neste cruzamento da linha da vida com a do destino, sou eu. Aqui, entro na tua vida.
Ela sorriu, retirou a mão das dele e disse: - Agora é a minha vez! iniciando a leitura das linhas dele.
Olhou-as. Desenhou-lhes o contorno, parando ponto a ponto. Olhou-o nos olhos, dizendo: - Nestes pontos todos, sou eu. No teu passado, no teu presente, no teu futuro. E ali (apontou para fora da mão), sou eu, ainda, em todas as tuas vidas, daqui para a frente.
As pequenas e as grandes promessas por vezes são feitas assim,
ResponderEliminarassumindo o destino como se ele estivesse traçado,
na mão ou até no espaço
Da maneira mais simples.
EliminarBeijinhos Marianos! :)
As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.
ResponderEliminarDestino?
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Há pássaros que voam de mãos dadas
ResponderEliminarEm voos sincronizados!
EliminarBeijinhos Marianos! :)