De quando em vez, a voz da minha mãe à mistura com os raios de sol por entre as oliveiras. De quando em vez, os risos cristalinos de meninas e o chapinhar da água no rio. De quando em vez as tiaras de malmequeres amarelos. De quando em vez, a infância...
wish I was small in sunny days
a summer light breeze could lead me further
someone would call from beyond the maze
of winter freeze and draw me to her
eyes that are grey can't see behind the stains
of blurring stars and bleeding sun
I wish I could stay or silence the rain
the solid bars of all that's undone
nights in the snow when all you know
is a velvet breath and all you long for
light is the stain a ball without a chain
the sweetest death might make you strong
your gaze becomes ice two crystal roller dice
the trembling ground what have you done
I wish I could wake as the walls start to quake
from the impossible sound of air that leaves the sun
a summer breeze begun
of air that leaves the breathing sun
De quando em vez, silenciar a chuva e invocar o som da brisa de verão, da brisa da infância.
ResponderEliminarBoa noite, Maria :)
Fica-se com um sorriso nos lábios, não fica, Xil?
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Mantemos a criança que existe dentro de nós...
ResponderEliminarDe quando em vez assinalamos tudo isso
E talvez seja isso que nos mantém com alma!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
ResponderEliminarEu também fazia colares e tiaras de pampilos dos campos... e bonecas com papoilas vermelhas cor de fogo...
É-se mais feliz quando se nasce e cresce no meio da natureza... e dá-se mais valor ao ser humano como parte integrante dela.
Beijinhos enfeitados com flores
(^^)
Memórias floridas, estas!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Bonita canção, som maravilha.
ResponderEliminarBeijocas
Também gosto! :)
EliminarBeijinhos Marianos, Observador! :)
A infância está sempre presente em nós...
ResponderEliminarBeijinhos:)
Felizmente...
EliminarBeijinhos Marianos! :)