entregámo-nos
um ao outro
dentro dos lençóis
brancos
à tarde
na posição mais
ortodoxa
e agora sabemos
e não sabemos
um do outro
escrevemo-nos
escrevemos
Adília Lopes
A tua luz
na brancura
cega
das tardes lânguidas
A sombra
do teu corpo
na alvura translúcida
dos lençóis
Sabíamos de nós
Não sabendo
escrever-nos
desenhámo-nos
Maria Eu
Maria Eu
Dois momentos sublimes de poesia bem acompanhados pela música de Erik Satie e Michael Nyman.
ResponderEliminarbeijinho
Fê
Hoje roubo as palavras à Fê... pode ser?
Eliminar(mas os beijos, esses são meus)
♥
Muito obrigada às duas!
EliminarBeijos repenicados. :)
Ausente, o desenho
ResponderEliminarCom teus versos me contento
Que sejam versos que te toquem, então.
EliminarBeijos, Rogério. :)
Há tardes perfeitas, não há Maria?! :)
ResponderEliminarPena que não sejam muitas. :)
Eliminarbeijos, Legionário. :)
Horas brancas tão suaves :)
ResponderEliminarbonito Maria :)
Beijos
Suaves e fortes, ao mesmo tempo.
EliminarObrigada!
Beijos, I. :)
Da tensão entre opostos surgiu a luz.
ResponderEliminarLuz de enlaces.
EliminarBeijos, Agostinho. .)
Lindos, Gomo não gostar!
ResponderEliminarBeijinhos:-)
http://princesamae.blogspot.pt/
Muito obrigada!
EliminarBeijos, Princesa. :)
O branco é paz e harmonia*,às vezes...
ResponderEliminarÀs vezes, sim, Til.
EliminarBeijos. :)
Reescrever é sempre um desafio
ResponderEliminarem branco
Desafio nem sempre superado.
EliminarBeijos, MA. :)