"O que obviamente não presta sempre me interessou muito. Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo e cai sem graça no chão."
Clarice Lispector
Clarice Lispector
Deixava-se enternecer com aquele gesto fugaz de uma mão que, nunca tocando a sua por completo, ficava tão perto que lhe sentia o calor.
Atrações físicas são comuns..., conexões mentais são raras!:)
ResponderEliminarMaria, hoje foi complicado "entrar" no seu Blog, mas pronto...ai está o meu coment.:))
:)))
EliminarPor umas horas, fechei o estaminé e quase desapareci da blogo. Foi essa a dificuldade. :)
Beijo, Legionário! :)
Não é um pequeno voo, é um sentir raro e maravilhoso!
ResponderEliminarBeijo Maria
Os mais pequenos e desajeitados gestos são assim. :)
EliminarBeijos, SD! :)
Dizia a minha avó: guarda o que não presta ...
ResponderEliminarDá oportunidade à surpresa! Normalizados andamos nós todos, Maria.
Bj
A normalização não é lá muito interessante... ;)
EliminarBeijos, Agostinho. :)
Não conhecia esta frase de Clarice Lispector. Podia ser minha. :-)
ResponderEliminarBeijinhos, Maria. :-)
A Clarice resume muitas mulheres.
EliminarBeijos, Susaninha! :)