(E. Munch)
O meu amor é um ribeiro; agitado, intenso, em correria quase pueril.
O meu amor é o vento norte; forte, em rodopio, agreste e devastador.
O meu amor é o sol de Verão; luminoso, quente, a arder na pele.
O meu amor é a chuva de Inverno; copioso, penetrando-me o corpo até aos ossos.
O meu amor é sorrisos, lágrimas, ternura, mãos trémulas, ciúme, paixão, coração em tropel, "(in)completude". O meu amor é assim porque é só meu e assim o sinto, apenas eu.
Olá meu amor.
ResponderEliminarOlá, miúda! :)
EliminarHÁ amores assim
ResponderEliminarque não se partilham
E há outros?
EliminarBeijinhos, MA! :)
Um amor único,portanto!!!
ResponderEliminarAbsolutamente único, Til! :)
EliminarO meu é em tudo igual ao teu
ResponderEliminarAté no facto de o teu ser teu
e o meu ser só meu
Roberto e Polina
o ilustram tão bem
Cada amor é único e sentido de forma também única e irrepetível.
EliminarBeijinhos, Rogério! :)
O amor é “completude” apesar das diferenças...:)
ResponderEliminarBom Domingo, Maria:)
Amor pode rimar com dor.
ResponderEliminarE o título de propriedade
pode soar a fragilidade?
Mas um amor não se partilha. :)
EliminarBeijinhos. :)
Amor? Pois não.
EliminarSim, quando é correspondido, é "completude".
ResponderEliminarBeijinhos, Legionário. Espero que tenhas aproveitado o maravilhoso sol que iluminou a "tua" praia, hoje. :)
Esse é o teu, mas o meu é tal e qual. É assim o amor da gente :))
ResponderEliminarTodos os amores devem ser assim. :)
EliminarBeijinhos, Gaja Maria, e um ano cheio de boas pedaladas! :)