Abro-te as portas querendo
a tua luz
numa sede de ti que não se acalma
Não me negues a água
que mata a minha sede
Desejo o teu incêndio
queimando a minha alma
Maria Teresa Horta
Dou-te o meu corpo inteiro desejando
a tua alma
numa ânsia de te ter sem restrições
Dá-me as tuas mãos
que sabem os meus caminhos
Quero as tuas palavras
tatuando a minha pele
Maria Eu
Nunca se dá apenas parte da alma
ResponderEliminarContrariamente ao corpo que nem sempre se entrega todo
E se me pedes, te tatuo
com as minha palavras-semente
de sempre
(Maria Teresa Horta é minha irmã)
Parabéns à sua irmã. Este tocou-me. Gosto de ouvir musica nas palavras. Foi o caso.
EliminarA poesia de Maria Teresa Horta é belíssima!
EliminarBeijinhos aos dois, Uva e Rogério! :)
A capacidade de entrega requer concentração nas sensações de prazer. Os que não se entregam são "orgasticamente" perturbados...!
ResponderEliminarBom Fim de Semana, Maria:)
Impossível escapar ao prazer de uma entrega total!
EliminarBeijinhos e um excelente fim-de-semana, Legionário! :)
Belos os mares desgrenhados
ResponderEliminarMais belos, ainda, que os tranquilos.
EliminarBeijinhos, MA! :)