(Diego Rivera)
Helena tinha as mãos macias e sempre quentes. Eram uma extensão do coração, as suas mãos. Onde tocava brotavam flores e era sempre Primavera. Por isso, nascera a Júlio um jardim no peito. Era nesse jardim que se encontravam, sempre que a saudade vinha.
Um abraço imenso entre as palavras e a imagem.
ResponderEliminarEncontrei a imagem ao procurar trabalhos dos muralistas mexicanos. Daí às palavras, foi um passinho!
EliminarBeijos, Lídia, e parabéns pelo novo livro! :)
Que bonito seria o Mundo
ResponderEliminarSe todas tivessem as mãos de Helena
E todos, o jardim de Júlio
Que mulher não gostaria de ser Helena e que homem não quereria ser Júlio?
EliminarBeijinhos, Rogério! :)
Maria, é no jardim secreto da alma que começam as indagacões as dúvidas os sentimentos e até mesmo aquele pensamento que deixamos na gaveta e pegamos ele de volta para preencher nossos minutos e segundos da nossa vida!:)
ResponderEliminarHá jardins assim.
EliminarBeijinhos, Legionário!
Gosto da foto, e das palavras. Fazem-me lembrar aquelas mulheres com as quais flores se dão sempre. Por muitos vasos com espécies diferentes que tenham, nada lhes morre nas mãos !
ResponderEliminarGosto de Claude Debussy também !
Bonito Maria
E eu que não tenho jeito nenhum para cuidar de flores...
EliminarObrigada, Ricardo!
Beijinhos. :)
sempre as mãos.
ResponderEliminaro poder que elas têm...
com calor fazem
desabrochar
a flor do amor.
Só têm que ser as mãos certas a tocar o peito certo.
EliminarBeijinhos, Agostinho, e bom fim de semana! :)
Tão bom, Maria. Tão docemente bom.
ResponderEliminarMais beijos. :-)
:))))))
EliminarMais beijos para ti também, no teu peito florido!