Leio e releio. Dou mil e uma interpretações possíveis e quase todas são um mau conselho. Por exemplo: se o meu apagamento tende para zero, tende para infinito a minha importância para quem me domina.
Apenas me refiro à necessidade de reconhecermos a nodsa insignificância. Só aqueles que sabem da sua pequenez são capazes de ser verdadeiramente grandes.
Este é forte! Se ado(p)tado pode livrar-nos de grandes maçadas.
ResponderEliminarTodos devemos ter conciência de como somos pequenos...
EliminarBeijinhos, Agostinho! :)
eu cá deixava alguns perceberem que não há mais nada além da insignificância :))
ResponderEliminarbeijinhos Maria! :)
Isso também é verdade, I! :)))
EliminarBeijocas. :)
Leio e releio. Dou mil e uma interpretações possíveis e quase todas são um mau conselho. Por exemplo: se o meu apagamento tende para zero, tende para infinito a minha importância para quem me domina.
ResponderEliminarApenas me refiro à necessidade de reconhecermos a nodsa insignificância. Só aqueles que sabem da sua pequenez são capazes de ser verdadeiramente grandes.
EliminarBeijinhos, Rogério! :)
Já é muito tarde para me reconhecer tanta humildade. Sou grande. Sou um gigante!!! :))
EliminarMuito bom!
ResponderEliminar:)
Foi o que pensei quando vi esta instalação. :)
EliminarBeijinhos, Daniel! :)
Há muita gente infeliz que por não saber tolerar com resignação a sua própria insignificância!:))
ResponderEliminarNão sabem que há grandeza nesse reconhecimento!
EliminarBeijinhos, Legionário! :)
É o que de melhor sei fazer. :)
ResponderEliminarSe assim for, és um grande homem!
EliminarBeijinhos, Henrique! :)
Por vezes
ResponderEliminarser inteligente dá jeito
Bj
Eu diria que dá sempre. Até para fingir que se é estúpido.
EliminarBeijinhos, Puma! :)