Dóis-me. Não há como dizê-lo de outra fora. Dóis-me no peito, na carne que marcaste a ferro e fogo, como se houvesse ainda aquele hábito terrível de deixar no corpo dos escravos o sinal de que tinham dono. Não sou escrava. Nunca fui nem vou ser escrava. Só me dóis, ponto.
:)
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Um beijinho e um sorriso para ti, Je suis...noir!
EliminarNão o faço de propósito... mas mesmo assim...peço-te desculpa...ehhehe...jokas... Maria
ResponderEliminarOlá, rapaz feliz! :))) Sempre o mesmo brincalhão! :)))
EliminarBeijinhos Marianos, Pantera! :)
Percebe-se, pelo lamento
ResponderEliminarque foste marcada por dentro
e escrava
passou a ser teu estado de alma
Negar é apenas um não querer ser, sendo
Acho que tens razão, Rogério...
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Olá Maria. Vim deixar um abraço. E que tal?
ResponderEliminarSua bronzeada fã da Abelha Maia, pá! Leva lá um abraço da branquela! ;)
EliminarAs pessoas às vezes doem. Algumas das dores podemos sarar, outras não, ou não tão cedo.
ResponderEliminarUm abraço apertado, sem doer, e um beijinho, Maria. :-)
E há aquelas que não queremos que deixem de doer... :)
EliminarBeijinhos Marianos repenicados, Susaninha! :)
As marcas que levamos são difíceis de perder, acabam fazendo parte da gente.
ResponderEliminarBjos.
Verdade, Raul! :)
EliminarBeijinhos Marianos e obrigada pela visita! :)