Olho pela janela e o azul do céu cega-me de luz apesar de entrecortada pelos ramos do maracujazeiro. Chegam-me ecos de música da festa ao santo padroeiro da aldeia vizinha à mistura com o canto dos pássaros e o grasnar dos patos. Há algum tempo que me sento aqui, um livro de poesia no colo (sabes bem como amo a poesia), num torpor feito de memórias e saudade. Efeito das férias, acho. Isto de não ocupar o espírito nem o corpo com trabalho nem sempre dá o resultado animador esperado.Melhor deixar a poesia de lado e ir colher maracujás!
ResponderEliminarEntre a letargia de ler e o colher
bom é ter que escolher
Muito bom, Rogério.
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Não trabalhar dá à mente tempo para divagar. Um verdadeiro perigo :))
ResponderEliminarBeijinhos Maria :)
Se é! ;)
EliminarBeijinhos Marianos, I! :)
Não sendo, nem de longe, nem de perto, especialista no tema, diria que os maracujás têm um excelente aspecto. Não saberia se estão prontos a ser colhidos, mas parece-me que combinam bem com uma sombra, um livro, Handel -- e até algum um torpor daqueles bons, de tarde de verão, daqueles que deixam saudades para o inverno.
ResponderEliminarBoa tarde, Maria :)
O que não impede que haja tardes de Inverno que deixam saudades no Verão. ;)
EliminarBeijinhos Marianos, Xil! :)
Relaxar….saber parar o tempo à nossa volta e arrumar as prateleiras do nosso interior. Experimentar a paz desejada e saber evoluir dentro do silêncio que vem de dentro da alma e comendo um saboroso maracujá ou bebendo sumo do mesmo, dias de relaxamento…aproveite bem Maria:)
ResponderEliminar:))))
EliminarBeijinhos Marianos, Legionário! :)
Diz que são peludinhos... os maracujás!! ;)
ResponderEliminarBeijinhos Maria Tu*********************************
São nada, pá!
EliminarBeijinhos, rapaz de sempre! :)