Erguia-se, orgulhosamente erecta. Flor
pujante e viril. Corpo aveludado ao toque, de veios traçados num
emaranhado desenhado como que a sangue.Voluptuosa, exalando um perfume
intenso que despertava o desejo.
Ela aproximou-se, como se fosse dona do jardim, e tomou-a nas mãos fazendo-a sua.
Orgulhoso por ver uma obra de Hilla-Lobos aqui....
ResponderEliminarE a flor se fez dela e ela dona da flor....e ambos se pertenceram de forma biunívoca...
Delícia de post....
Villa-lobos é fantástico!
EliminarObrigada.
Beijo. :)
O antúrio da vizinha é tão fresco e viçoso :)
ResponderEliminarAcabaste de me dar uma ideia para um post.
EliminarBeijos, Ness. :)
Somos todos donos daquilo que sentes como teu
ResponderEliminarFoi Eros quem mo segredou ao ouvido
O mesmo me disse Cupido
Somos, sim, Rogério.
EliminarBeijos. :)
Tantas rimas que tem a Flor!
ResponderEliminarquando se incendeia de fogo
o vermelho surpreende até à dor.
Flor, objecto de desejo e fonte inesgotável de poemas!
EliminarBeijos, Agostinho. :)