quarta-feira, janeiro 22, 2014

Manhã

(Henri Cartier-Bresson) 
Veio pela manhã, a neblina ainda beijava o rio e a luz atravessava-a, aparecendo difusa aos olhos menos atentos. Abraçaram-se em silêncio, pele com pele, coração com coração. Aproveitaram a neblina e esconderam-se de todos os olhos, mesmo dos mais atentos.

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