As palavras ditas de ti são as mais bonitas.
Recordemos os onzes de setembroE a proliferação do medo (hoje assustei-me com a minha própria sombra?)
Pelo menos, haja memória para que lutemos contra esse medo! Beijinhos Marianos, Rogério! :)
Essa chuva, que caiu do céu com o fito aparente de fazer desaparecer pessoas, como num daqueles golpes de magia, apenas que sem qualquer magia, sem qualquer remissão, sem que voltassem a aparecer. Uma chuva triste, essa, a de Santiago.Bom dia, Maria.
Triste, sim, e a começar a apagar-se a memória de muitos.Beijinhos Marianos, Xil! :)
Recordemos os onzes de setembro
ResponderEliminarE a proliferação do medo
(hoje assustei-me com a minha própria sombra?)
Pelo menos, haja memória para que lutemos contra esse medo!
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
Essa chuva, que caiu do céu com o fito aparente de fazer desaparecer pessoas, como num daqueles golpes de magia, apenas que sem qualquer magia, sem qualquer remissão, sem que voltassem a aparecer. Uma chuva triste, essa, a de Santiago.
ResponderEliminarBom dia, Maria.
Triste, sim, e a começar a apagar-se a memória de muitos.
EliminarBeijinhos Marianos, Xil! :)