"Também o peixe é meu amigo... Nunca vi nem ouvi falar de um peixe assim. Mas tenho de o matar. Agrada-me pensar que não temos de matar as estrelas..."
Ernest Hemingway, in O Velho e o Mar
shwidkiy andrey
shwidkiy andrey
Mata-se ciclicamente. Sai-se, persegue-se, arpoa-se, esventra-se. As estrelas? As estrelas estão longe de mais, podem brilhar descansadas...
Não estou tão seguro... as estrelas deverão permanecer inquietas - esta gente é capaz de tudo!
ResponderEliminarTalvez tenhas razão, Rogério! Há gente capaz de tudo!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Há estrelas grávidas de luz
ResponderEliminarE precisamos dela, dessa luz!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Boa tarde,
ResponderEliminarpara o homem não existe impossíveis deste que existe interesse pessoal, se necessário um dia conseguem matar as estrelas como tem feito com tudo ao longo da sua existência .
Abraço
ag
Tenhamos esperança, ag!
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Curioso dilema, entre o que brilha abaixo da linha do mar e o que cintila acima da linha do horizonte: se pudéssemos matar as estrelas, que aconteceria aos peixes?
ResponderEliminarBoa noite :)
Se matassemos as estrelas, o que nos aconteceria a nós? Quem sabe os peixes é que ficavama ganhar!
EliminarBeijinhos Marianos, Xil inquiridor! :)
Gosto tanto desse livro, Maria! Esteve anos na minha estante sem eu lhe pegar e quando lhe peguei afoguei-me nele de uma vez.
ResponderEliminarBeijinhos! :-)
Ah, mas é preciso ter maturidade para o entender em pleno! É linda, a história, sim. E também é escrito como Hemingway tão bem sabia...
EliminarBeijinhos Marianos, Susana!