sobre um jardim de Matisse
um claro degrau de pedra
nua no interior de um poço
rodopiam as cores na água
cintilações, folhas, frutos, sargaços
raízes, e perto talvez os teus passos.
Maria João Fernandes, in "Os Caminhos do Olhar"
(le jardin - Henri Matisse)
Seja, pois, a terra uma varanda. Sejas tu Cavaleiro e eu Dama. Partamos juntos num cavalo branco, alado, em direcção à Ilha onde o sonho é possível.
E lá estão eles, o Cavaleiro e a Dama, neste Matisse lindo, que eu não conhecia. Adoro a subtileza do lilás com que pintou a Dama.! :-)
ResponderEliminarBeijinhos, Maria, bom fim de semana!
Susana
Também acho lindo! :)
EliminarBeijinhos Marianos,Susana! :)
não há nada melhor do que perder o olhar, além,
ResponderEliminarnum jardim...
Tranquilizador.
EliminarBeijinhos Marianos, Teresa! :)
Hoje o (meu) olhar caminha, como se tivesse asas
ResponderEliminarSinto-me um cavalo
alado
não branco,
talvez verde
na confusão do verde de Matisse
Verde é cor da esperança.
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Plante o seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores
ResponderEliminar:)))
EliminarBom restinho de Domingo, Legionário!
Beijinhos Marianos! :)