Olhar
(Júlio Pomar)
Tantas vezes te imaginei, te retoquei na tela do querer
Tantas vezes te dei um corpo, te inventei um rosto
Tantas vezes te toquei, te encontrei na polpa dos meus dedos
E, de todas as vezes, o teu olhar era o de uma gaivota em voo rasante sobre o mar.
Maria Eu
Júlio, Van Gogh, Debussy
ResponderEliminarMaria, Eu
que faço aqui?
Comento?
Não, benzo!
E são muito apreciadas, as tuas bençãos!
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
O pensamento é como uma gaivota... livre de voar.
ResponderEliminarBom Fim de Semana, Maria :)
Que não nos limitem essa liberdade!
EliminarBeijinhos Marianos, Legionário! :)
.
ResponderEliminar.
. o esboço de um tempo d`oiro . à beira d`água desenhado .
.
. um beijo meu .
.
.
Tempo feliz.
EliminarBeijinhos Marianos, Intemporal! :)
O olhar de uma gaivota em voo rasante sobre o mar é certamente belo, doce e de liberdade. Belíssimo, Maria! :)
ResponderEliminarKiss
Muito doce, Vénus!
Eliminar(Obrigada)
Beijinhos Marianos! :)
Tão belo :)
ResponderEliminarA nossa imaginação não tem limites permite tudo ... É só querer :)
Beijinho Maria :)
Tempo de gaivotas...
EliminarBeijinhos Marianos, VDT! :)
Lindo Maria! Palavras desenhadas na tela da imaginação :)
ResponderEliminarBeijos
Obrigada, I.
EliminarBeijinhos Marianos! :)