Arrebatamento é o meu corpo, terra cultivável, quando o lavras, plantas, regas Quando colhes o fruto mais fundo, carnudo e doce Quando o tomas e o proclamas teu.
Nesta entrega incondicional há um momento único: é precisamente quando, pelo Amor, saímos de nós mesmos... que aparecemos diante dos nossos próprios olhos...:)
Lindíssimo, Maria! O teu poema fez-me lembrar os primeiros morangos de um verão muito desejado. Adorei. A imagem é fabulosa, foi feita para te ilustrar (claro). :-) e a música... Muito bom.
(não comento sentimentos tão íntimos)
ResponderEliminarÉ só um poema, Rogério!
ResponderEliminarBeijinhos Marianos! :)
Nesta entrega incondicional há um momento único: é precisamente quando, pelo Amor, saímos de nós mesmos... que aparecemos diante dos nossos próprios olhos...:)
ResponderEliminarEncontramo-nos na dádiva.
EliminarBeijinhos Marianos, Legionário! :)
Eu gostei, muito!
ResponderEliminarBeijinhos, Maria!
Obrigada, Alteza! :)
EliminarBeijinhos Marianos! :)
Arrebatador é entrar aqui e ler estas palavras lindas e quentes :)
ResponderEliminarBeijinhos Maria :)
Sinto cada uma delas, na carne...
EliminarBeijinhos Marianos, I, e obrigada! :)
É assim que o fogo larva lavra a transfiguração do eu e do tu em nós: unidade-homem inteira.
ResponderEliminarUm, apenas, sendo dois...
EliminarBeijinhos Marianos, Agostinho! :)
Lindíssimo, Maria! O teu poema fez-me lembrar os primeiros morangos de um verão muito desejado. Adorei.
ResponderEliminarA imagem é fabulosa, foi feita para te ilustrar (claro). :-) e a música... Muito bom.
Beijinhos, linda Maria! :-)
Muito obrigada, Susana! (não é preciso exagerares...)
EliminarBeijinhos Marianos, pois claro! :)
Maria, é lindo. Arrebatador como é o amor.
ResponderEliminarbj
Muito obrigada, Carmem. O ser amado dá-nos o caminho para as palavras...
ResponderEliminarBeijinhos Marianos e bom Domingo! :)