Luana queria ver o mar. Contaram-lhe que o mar era muito mais do que aquilo que vira na televisão e, desde então, nunca mais sossegara.
"-Vô, leva-me a ver o mar!" pedia a cada dia.
Vô Carlos sorria e dizia: "- Quando fores capaz de me dizer de que cor é o mar, levo-te!"
"- Azul! O mar é azul, Vô!" respondia, confiante.
E Vô Carlos sorria e repetia: " - Quando fores capaz de me dizer de que cor é o mar, levo-te!"
"-Então não é azul, Vô? Verde, então, é verde!" dizia, excitada.
Mas Vô Carlos continuava a pedir-lhe a cor verdadeira do mar.
Um dia, Luana sonhou com uma praia de areia dourada banhada por águas de um mar cor do arco-íris.
No dia seguinte, Vô Carlos levou-a até ao mar. Chovera, à mistura com uns raios de sol. As águas reflectiam tons de verde, laranja, anil, vermelho, amarelo, azul e violeta.
"-Então é assim!" pensou ela, sorrindo, os pés descalços na areia molhada.
"-Então é assim!" pensou ela, sorrindo, os pés descalços na areia molhada.
Eu sou
ResponderEliminarEsse vô
Juro
Sou
Embora não me chame Carlos, nem minha neta se chame Luana
Não é difícil imaginar-te a sê-lo. :)
EliminarBeijinhos Marianos, Vô Rogério! :)
Sempre que o sol lhe bate a cor do mar altera-se para receber todas as cores do arco-íris. Muito bonito, Maria! :)
ResponderEliminarKiss e Bom fim de semana
É só fecharmos os olhos e lembrarmos os momentos da infância junto ao mar... :)
EliminarObrigada!
Beijinhos Marianos, Vénus! :)
Vivo perto do mar, não sei se conseguiria viver num sítio que não o pudesse ver sempre que me apetecesse :) Traz-me calma :)
ResponderEliminarLindo o teu texto :)
Beijinhos Maria :)
Também adoro o mar! :)
EliminarObrigada, VdT!
Beijinhos Marianos! :)