Tinha uns sapatos novos, Idalina. Eram lindos! De verniz preto, tacão de cinco centímetros, levemente bicudos, como se usava, rematados com um laço de cetim. Idalina contava a todos como eram modernos, extraordinariamente bonitos, os seus sapatos novos mas, quando ninguém via, apressava-se a descalçá-los para sentir os pés livres.
É como despir a pele e ficar livre... Bjs Maria
ResponderEliminarE ser livre sabe tão bem, GM!
EliminarBeijos. :)
Pena que não possa (eu) livrar-me do coração
ResponderEliminarAperta-me tanto...
Mas também é lá que residem coisas tão boas como o amor, a amizade,...
EliminarBeijos, Rogério. :)
Sabe mesmo bem, muitas vezes, retirarmos os sapatos e deixar os pés à vontade, ao ar livre...
ResponderEliminarUm beijo de faço votos que estejas bem !
Libertarmo-nos de restrições sabe sempre bem. :)
EliminarEstou bem, obrigada, Ricardo. Um beijo.
É o mal dos sapatos novos. Lindos mas...
ResponderEliminarE de muitas outras coisas que nos "apertam"...
EliminarBeijos, Luísa. :)
Sempre que nos deparamos com situações novas, ou calçado novo, temos sempre aquele tempo de adaptação.
ResponderEliminarBeijinho grande, Maria e grata pelo teu carinho.
Nem sempre o mais bonito é o que melhor se nos adapta.
EliminarNão tens que agradecer. Tu mereces.
Beijos, Sandra. :)
thank you
ResponderEliminarسعودي اوتو
:)
EliminarConheço bem a sensação! :)
ResponderEliminarÉ má.
EliminarBeijos, Marta, e obrigada pela visita. :)
Minha querida Maria Eu,
ResponderEliminarImagino um sentido muito para além do pé da letra. Mas, é literalmente assim que vos imagino.
Um beijo,
Outro Ente.
Tem um pequeno segundo sentido, sim. Mas imagina muito bem. :)))
EliminarBeijos, caríssimo Ente.
Há pés que dispensam sapatos. Não por falta (ou erro, culpa) de sapatos mas por virtude natural dos pés.
ResponderEliminarÉ ou não, Maria?