tem o ritmo de um haukai. não falo do número de sílabas porque isso me interessa menos. o importante é essa tua visão cinematografica, a tua descrição da realidade, a tensão entre o geral e o detalhe, o pormenor e o horizonte e a profundidade e complexidade de uma escrita aparentemente simples. Gostei e ficou a vibrar como uma nota percutida.
O coração nunca devia penumbrar-se.
ResponderEliminarConcordo, Luísa! Mas, se assim não fosse, não se apreciaria tanto quando se iluminasse!
EliminarBeijo e bons passeios. 🙂
Presto Agitato
ResponderEliminarde corpo
inteiro
passo a passo
Falas-me em coração-pedra
O meu é de carne
e
pulsa
independente
da intensidade
da penumbra
Pedra, mas mole... Só a penumbra o trai!
EliminarBeijinhos, Rogério. 🙂
O coração nada na penumbra há quase dois anos.
ResponderEliminarBjs, boa semana
Ui! Nem sempre, Pedro!
EliminarBeijinhos 🙂
seja bem reaparecida :)
ResponderEliminarObrigada, Luís!
EliminarBeijinhos 🙂
...
ResponderEliminare que faço nesse espaço
que vai de um ao outro
que vai de mim a ti?
cobrir a distânci-
a passo a passo
sem esperar outro di-
a?
Cobrindo toda distância
inteiro o dia
num abraço
Um beijo, Mari-
a🙃
Eu não digo que os teus comentários são verdadeiros posts? E quem não fica feliz com um abraço?
EliminarBeijinhos, Agostinho. 🙂
tem o ritmo de um haukai. não falo do número de sílabas porque isso me interessa menos. o importante é essa tua visão cinematografica, a tua descrição da realidade, a tensão entre o geral e o detalhe, o pormenor e o horizonte e a profundidade e complexidade de uma escrita aparentemente simples. Gostei e ficou a vibrar como uma nota percutida.
ResponderEliminarIsso tudo, Luís? Fico sem jeito e, claro, um pouco vaidosa... 🙂
EliminarBeijinhos
O coração onde se realizam os sentimentos indecifráveis. A penumbra é só aparente. Lindíssimo poema!
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Um coração vive tanta coisa!
EliminarMuito obrigada, Graça!
Muita saúde e alegria para ti.
Beijinhos 🙂