Maria, as feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas!
Seria bom conseguir dividir o mundo em duas metades, mas eu não consigo ver as coisas de uma forma tão linear. Há coroas que, não deixando de ser coroas, são também espinhos...
Quem ganha brilho por conta da "desgraça" alheia, está em valor em crescente, lamentavelmente. A luta contra a corrente, está em valor decrescente, lamentavelmente.
Só duas frases, e dizem tanto. Fiquei com vontade de dizer que só não me fere "o excesso de brilho dos que oprimem quando só das trevas se alimentam", porque não consigo ver-lhes brilho nenhum, pelo contrário, acho-os baços, mas sim, estarão convencidos de que brilham muito, a mim ferem-me por existirem assim com essa vontade de oprimir alimentando-se de trevas.
Beijinhos Maria, tu, que brilhas sempre sem excessos e incapaz de oprimir (é o que me diz o meu olhar). :-)
Maria, as feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas!
ResponderEliminarO problema é que se infligem feridas sem razão.
EliminarBeijinhos, caro Legionário. :)
Seria bom conseguir dividir o mundo em duas metades, mas eu não consigo ver as coisas de uma forma tão linear. Há coroas que, não deixando de ser coroas, são também espinhos...
ResponderEliminarUm beijinho, Maria, e um dia
Mas há espinhos que apenas existem porque os enxertam sem razão.
EliminarBeijos, Miss Smile, e um bom dia para si, também. :)
Estremeci. Em duas linhas a definição do mundo em que vivemos, desde o todo sempre. E nada muda... Estranho fado este.
ResponderEliminarAbreijo Maria TU
Faz doer, noname.
EliminarBeijos. :)
O fosso entre os dois lados parece estar a agigantar-se.
ResponderEliminarO mundo anda perigoso.
Bom dia, Maria.
Dá medo, de facto.
EliminarBeijos, Isabel. :)
Sempre foi assim e espero que não se perpetue por muito mais, mas não vejo como mudar, faz parte do Homem.
ResponderEliminarChama-se regressão de valores...
EliminarBeijinhos, Urso Misha. :)
A mim também....
ResponderEliminarBeijinhos, Maria
Se pudéssemos agir com consequência...
EliminarBeijos, São. :)
É triste que assim seja. Eu pinto-me de cinzento, mas tento ser melhor, um pouco melhor todos os dias.
ResponderEliminarDeixo-te um beijo no coração.
Se assim é, nunca serás cinzenta. Brilharás pelas razões certas.
EliminarBeijos, Castiel. :)
Acho que os poderosos do mundo poderiam ler essas palavras....e saber que existem pessoas que sofrem com o mal que eles fazem.....
ResponderEliminarO poder parece ser maléfico.
EliminarBeijinhos, PDR. :)
Percebi-te. Há tanta gente a fazer-se de desentendida...
ResponderEliminarOs romanos no pleno da civilização morreram envenenados pelo chumbo.
Bj
Virar as costas a certas realidades é cómodo...
EliminarBeijinhos, Agostinho. :)
Quem ganha brilho por conta da "desgraça" alheia, está em valor em crescente, lamentavelmente.
ResponderEliminarA luta contra a corrente, está em valor decrescente, lamentavelmente.
Nem sei o que diga, Maria.
Fica um beijo.
Um mundo tristemente indigno.
EliminarBeijos, Sandra. :)
Onde é que eu assino???
ResponderEliminarNa vida, Pedro. Só é pena não assinarem todos.
EliminarBeijinhos. :)
Fronteiras que a razão não entende!
ResponderEliminarBom dia.
Um beijinho,
Mia
Nem a razão, nem o coração.
EliminarBeijos, Mia. :)
Temo nunca chegar o dia em que ambas as partes encontrem um meio termo. Beijinho Maria
ResponderEliminarTão desumano, tudo.
EliminarBeijos, GM. :)
Só duas frases, e dizem tanto.
ResponderEliminarFiquei com vontade de dizer que só não me fere "o excesso de brilho dos que oprimem quando só das trevas se alimentam", porque não consigo ver-lhes brilho nenhum, pelo contrário, acho-os baços, mas sim, estarão convencidos de que brilham muito, a mim ferem-me por existirem assim com essa vontade de oprimir alimentando-se de trevas.
Beijinhos Maria, tu, que brilhas sempre sem excessos e incapaz de oprimir (é o que me diz o meu olhar). :-)
Tens razão, querida Cláudia. O brilho é postiço e exterior, já que a alma é sombria. Pena que não se consiga escapar a esses seres...
EliminarBeijos e muito obrigada pelas tuas palavras. :)