Diziam-lhe dos sonhos adiados, dos dias desencantados, do correr do tempo cego, do cansaço desabado em sono precoce no sofá.
Mostravam-lhe as rugas precoces nos rostos tristes, o olhar baço, as mãos quietas e mudas.
Teimava em pintar de azul klein o seu presente, feito futuro.
(Stephan Moccio - Le temps qui passe)
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