Pretensamente, ao cruzar a soleira da porta, atravessava a fronteira da dor. Estranhamente, essa dor não ficara para trás, naquele lugar onde adivinhava/sabia uns ombros frágeis a agitarem-se em soluços, um olhar a arder nas suas costas, como que adivinhado o colapso interior, o sentimento de culpa a apunhalar-lhe o coração.
Que quadro bonito :))
ResponderEliminarBjos
Votos de uma boa noite
E doloroso.
EliminarBeijos, Larissa :)
Há momentos
ResponderEliminarem que devemos
deixar a porta aberta
sem ousar passar por ela
Fica e luta
a dor é quase a mesma
mas recompensa
Há lutas que, infelizmente, não se conseguem vencer...
EliminarBeijinhos, Rogério :)
Dor vou eu sentir logo à tarde.
ResponderEliminarÉ melhor nem pensar nisso.
Como assim, Pedro? Que não seja nada!
EliminarBeijinhos :)
Vai passar, tudo passa...
ResponderEliminarBeijinho Maria
Mas arde...
EliminarBeijos, GM :)
"Um fogo devora um outro fogo. Uma dor de angústia cura-se com outra." William Shakespeare
ResponderEliminarBoa tarde, Maria:)
Dor é coisa que abunda, em certos momentos...
EliminarBeijinhos, Legionário, e boa noite. :)
Maria, pintas forte_mente!
ResponderEliminarO atravessar da porta é deliberado mesmo se a procedência tocou a danação do espírito.
Uma ferida abre-se sem remédio, esboroa qualquer estrutura de defesa que se monte. O assalto chega por dentro: o remorso.
Bj.
Os assaltos que chegam por dentro são os mais dolorosos, Agostinho.
EliminarBeijinhos :)
O que arde cura
ResponderEliminarSerá?
EliminarBeijinhos, MA :)
Um texto magoado, a dar com a excelente e enigmática pintura.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Uma pintura onde os alfinetes magoam mas seguram.
EliminarBeijos, Graça, e bom Domingo. :)
Obrigada!
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