Era nas pequenas coisas que o amor fazia questão em manifestar-se: uma luz inexplicável no olhar, o coração acelerado, um humedecer de lábios, o eco de um riso à toa. Naquele dia, sentou-se à mesa da esplanada, atrevido, e contou-lhe de uma praia onde se nascia gaivota. Foi então que, sem surpresa, lhe cresceram asas e voou com ele.
Perfeito! A ilusão dar aso ao horizonte.
ResponderEliminarHaja horizonte, Impontual, e voos, muitos voos.
EliminarBeijos e obrigada :)
Que bonito, Maria :)
ResponderEliminarObrigada, Sandra!
EliminarBeijos :)
Chagall becomes you.
ResponderEliminarOnce again, you introduce me to beautiful music
I've never heard before.
Thank you.
x x
Thank YOU, Rick!
EliminarKisses :)
Que bonito
ResponderEliminar... e sabes?
ela ainda voa comigo
de quando em quando paramos
para avaliar a distância do voo
medida em anos
E é tão bom voar assim!
EliminarBeijos, Rogério :)
A nossa imaginação é que voa com os seus escritos.
ResponderEliminarMuito obrigada, Pedro!
EliminarBeijinhos :)
Lindo Maria, é bom quando voamos e somos gaivotas, bjs amiga
ResponderEliminarObrigada, Zulmira! Voar é sempre bom!
EliminarBeijos :)
Penso que é praia que infinitamente procuro, essa onde se nasce gaivota.
ResponderEliminarEstá atenta quando estiveres numa esplanada. Quando menos esperares...
EliminarBeijos, Cuca :)
Vale a pena ensaiar estes voos e escancarar a morfologia do amor.
ResponderEliminarAté em locais improváveis.
Brilhante, Maria.
Voar, sempre!
EliminarObrigada pelas tuas palavras, Agostinho!
Beijos :)
E num dia diferente igual aos outros
ResponderEliminarabriu a janela e voou
Passos em volta
E descobriu como era fácil.
EliminarBeijos, Luís :)