Sentia-se morrer. Estranhamente, morrer não era aquilo que mais a assustava. O que a fazia sofrer era a ideia de nunca mais ver o mundo pelos olhos dele.
E se, por algum eterno erro semântico-estrutural, isto fosse a morte e estivéssemos destinados a acordar para a vida? Isso mudaria de alguma forma a perspectiva que temos do mundo ou tratam-se apenas de palavras? ;)
Para quem não sabe ver também pelos seus próprios olhos, talvez seja um acordar para a vida. Depender totalmente da visão do outro pode ser uma espécie de morte.
A morte só não custa quando não temos de sofrer por quem parte. E quando se parte por fim... custa mais ainda, pois se perdeu a esperança de rever os que amamos. Nisso ganham as religiões instituídas...
Regressado de férias adorei ler o seu post.
ResponderEliminarEntão, bom regresso, Pedro!
EliminarBeijinhos:)
Maria, nunca perco...a ocasião de aprender a morrer.
ResponderEliminarSaber morrer para saber renascer.
EliminarBeijinhos, Legionário :)
Há que aprender a ver o mundo pelos nossos olhos. Uma tarefa difícil :)
ResponderEliminarMelhor por vários olhos, sejam eles de quem amamos.
EliminarBeijos,JT :)
E se, por algum eterno erro semântico-estrutural, isto fosse a morte e estivéssemos destinados a acordar para a vida? Isso mudaria de alguma forma a perspectiva que temos do mundo ou tratam-se apenas de palavras? ;)
ResponderEliminarPara quem não sabe ver também pelos seus próprios olhos, talvez seja um acordar para a vida. Depender totalmente da visão do outro pode ser uma espécie de morte.
EliminarBoa tarde, pai corredor :)
Aprender a ver o mundo apenas com nossos olhos é o que tentamos a vida toda. Nem sempre conseguimos. Mas devemos tentar :))
ResponderEliminarClaro que sim! Mas ter outros para visões diversas também sabe bem...
EliminarBeijos,GM:)
I love fantasy.
ResponderEliminarHis paintings are amazing.
Have I seen his work in children's books?
Thanks for sharing.
xoxo
Seeing through the eyes of fantasy is something amazing!
EliminarKisses, Rick :)
A morte só não custa quando não temos de sofrer por quem parte.
ResponderEliminarE quando se parte por fim... custa mais ainda, pois se perdeu a esperança de rever os que amamos.
Nisso ganham as religiões instituídas...
Verdade, Maria. A fé ajuda muito na aceitação da morte. Invejo quem a tem.
EliminarBeijinhos e obrigada pela visita :)
Medo de perder o amor, mas isso é porque ela não sabia que o amor pode seguir pela eternidade fora.
ResponderEliminarMesmo que haja outros amores, aquele será sempre único.
EliminarBeijos, Luísa:)
Ela vivia tão dependente que nem sabia da morte ou sorte. Não imaginava.
ResponderEliminarBj.
Quem sabe os olhos dele eram parte da luz dos dela. Fossem tiranos,melhor partir.
EliminarBeijinhos, Agostinho:)
A isso chama-se Amor
ResponderEliminarJulgo que sim,Graça!
EliminarBeijos:)
Essa é, para mim, a parte assustadora da morte.
ResponderEliminarSempre elegantes, os teus posts!
Beijinhos
:)
Nunca mais ter a complementaridade do olhar amado...
EliminarObrigada, Henrique!
Beijinhos :)
Excelente! Realmente é não poder ver o mundo seja com que olhos o que mais assusta na morte...
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
O fechar dos nossos olhos ao olhar de todos os outros.
EliminarObrigada, Graça. Muito.
Beijos e um bom fim de semana:)
Olá Maria!
ResponderEliminarNem sempre o pouco diz tudo, mas neste teu post o pouco diz mesmo TUDO.
Belíssimo!
Beijo.
Olá, Teresa!
EliminarMuito obrigada. Pela visita e pelas palavras!
Beijos:)