Lindíssimo, Maria! Que brisa sopra - caramba! - quando abres a janela e bordas o lençol, a cada dia, a ponto de poesia. Por isso me deito aqui. Neste leito.
(Obrigado pelo teu cuidado. Digamos que tive um encontro com uma senhora e, agora, nem deitado estou bem: ciatalgia. Conheces? Não queiras.A disposição está como o rating luso.) Bj.
E neste poema até há uma "redonda"
ResponderEliminar(um dia gostava de ser capaz de criar textos assim, também gostei muito)
um beijinho
Obrigada, Gábi. Muito.
EliminarBeijos :)
Muito ternas e aveludadas estas palavras :)
ResponderEliminarBeijinho, Maria
Beijos, Miss Smile, e uma noite de veludo. :)
EliminarRogerio G. V. Pereira4 de fevereiro de 2016 às 00:26
ResponderEliminarTua ternura
poeta
é água?
Então temos os quatro elementos
exactamente os necessários
para essa cama
ao som
dos Moody Blues
(Marc Chagall é meu irmão!)
A ternura escorre como água, sim.
EliminarBeijinhos, Rogério. :)
O amor no esplendor dos quatro elementos :)
ResponderEliminarBelíssimo Maria.
Beijo
Obrigada, Sandra. Muito.
EliminarBeijos :)
Magnifico momento Maria.
ResponderEliminarBeijinho:))
Muito obrigada, Helena!
EliminarBeijos :)
Chapelada!!!
ResponderEliminarMomento muito belo.
Grata, Pedro!
EliminarBeijinhos :)
portanto, nã tenho hipóteses... :D
ResponderEliminarbeijo Tutu, na face, nã vá o teu lençol ter ciúmes!
Eheheheheh.
EliminarOutro para ti, Trovisco, repenicado. :)
Nossa maior grandeza está na suavidade e ternura de nosso coração...e em muitas suaves noites!
ResponderEliminarA Maria, em poucas palavras disse muito!:)
Não há nada mais doce que a ternura.
EliminarBeijinhos, Legionário :)
ResponderEliminarMarc Chagall não é "meu irmão"... mas TU és minha irmã!
Beijos no teu coração transbordante
♥
Beijo fraterno, Afrodite! :)
EliminarE que doce seja o dia perpetuando o amor.
ResponderEliminarBeijos
Que os dias possam ser todos doces, Urso Misha!
EliminarBeijinhos :)
Lindo como sempre :) bjs
ResponderEliminarMuito obrigada, querida GM!
EliminarBeijos :)
pequenino e tão grande :)
ResponderEliminarObrigada, Laura. Muito.
EliminarBeijos :)
Belíssimo!
ResponderEliminarUm beijo
Muito obrigada, Cristina!
EliminarBeijos :)
Arrasador, Maryou :)
ResponderEliminarDesde o título, tão bem pedido emprestado, às palavras, tão bem alinhadas, à música, tão bem rematadora.
Muito bom.
Beijos
Obrigada, Lindinha azul! :))
EliminarBeijos :)
Lindíssimo, Maria!
ResponderEliminarQue brisa sopra
- caramba! -
quando abres a
janela e bordas
o lençol, a
cada dia,
a ponto de poesia.
Por isso me deito
aqui. Neste leito.
(Obrigado pelo teu cuidado. Digamos que tive um encontro com uma senhora e, agora, nem deitado estou bem: ciatalgia. Conheces? Não queiras.A disposição está como o rating luso.)
Bj.
A poesia tem a nossa alma dentro, não tem, Agostinho?
Eliminar(Que essa dor danada se vá!)
Beijos :)
Beijinhos Maria, viva a poesia!
ResponderEliminarÉ tão bom, ler poesia. :)
EliminarBeijos, papoila :)
Quadro maravilhoso de Chagall; Boa Poesia; O Grupo é um dos meus preferidos !
ResponderEliminarObrigada, Ricardo.
EliminarBeijinhos :)
Ternas são as tuas palavras Maria
ResponderEliminar:)
Um beijo
:)))
EliminarBeijo terno, I :)
So tender! E lindo esse quadro do Chagall!!
ResponderEliminarbjs
Uma noite terna, ars!
EliminarBeijos :)
Lindo! Há fogo no teu coração também... E que saudades dos Moody Blues! Beijos
ResponderEliminarTio!!!!
EliminarAcho que há fogo em qualquer coração que ame. Obrigada!
Beijinhos. Bom "ver-te"! :)