Dêem-me um cavalo rápido e valente.
Dêem-me uma espada afiada e reluzente.
Dêem-me um escudo leve e resistente.
Pois parto, senhores, em árdua viagem.
Foi em sonhos vários que vi o tesouro,
Não havia incenso, nem mirra, ou ouro.
Havia um grande azul de ferir o olhar
E um abraço terno onde sempre voltar.
Dêem-me um cavalo, um escudo e uma espada.
Encontrado esse abraço não o perco por nada!
Não sei se o meu abraço te serve... de qualquer forma usa-o
ResponderEliminareu nunca terei um cavalo, um escudo e uma espada
apenas disponho do que Quixote dispunha
Os abraços são todos bem vindos, Rogério. O teu também o é, assim. :)
EliminarBoa noite. :)
A única maneira de vivermos inteiros é sempre dentro de um abraço :)
ResponderEliminar:)
Reconforta, mima, cuida...
EliminarBoa noite, Daniel. :)
E eu quero abraçar o azul infinito do céu. Não preciso de escudo, não preciso de espada, apenas de umas singelas asas.
ResponderEliminarPara mim, os abraços são sempre azuis :)
Um beijinho, Maria
As coisas boas parecem ser sempre azuis, como o céu, como o mar em dias de muito sol.
EliminarBoa noite, Miss Smile. :)
O abraço, sim, é um verdadeiro tesouro. :)
ResponderEliminarDos que se guardam no coração.
EliminarBoa noite, Luísa. :)
Desta vez as tuas palavras sobressaiem e enriquecem este teu novo tríptico !
ResponderEliminarMuito obrigada, Ricardo!
EliminarBoa noite. :)
É preciso cavalgar as ondas
ResponderEliminarCavalgar a vida.
EliminarBoa noite, MA. :)
ResponderEliminarVale sempre a pena perseguir o sonho...
Seja a cavalo, de avião ou até a pé!
Pois... e tinha que ter "dedo" do Jaroussky nisto!! :))
Curioso como (e ao fim de tanto tempo) eu ainda continuo a ficar abismada com as nossas coincidências.
Beijinhos barrocos
(^^)
Vale sempre a pena, ainda que não passe de um sonho...
ResponderEliminarBom dia, Deusa. :)