Sentir. Sentir muito e mais, e ainda mais. À flor da pele. Ao esboço de um sorriso. Ao roçar leve dos dedos no contorno do rosto. Ao reflexo do sol no mar. À luz pálida e branca da lua.
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Mário Quintana
Desculpa lá, Tutu, mas uma coisa de cada vez não dá com nada. Ora pensa, por exemplo (bom, é melhor não pensares, ninguém pensar, aliás) na paixão :D
ResponderEliminarQuerida fofa (eheheheh), a paixão é aquela coisa que nos turva o raciocínio e perturba os sentidos. Não conta neste campeonato da poesia direitinha. :P :P
EliminarBeijocas, alexandra g. :)
Ah sim? Então escolhe: ou te amando ao rio ou amando o Quintana!
EliminarMais: !
:PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP
Amanda o Quintana que era bom homem mas um cadito nhónhónhó! :P
EliminarSou mais desordenado que o Quintana
ResponderEliminare um nadita menos nhónhónhó
entre o depois e o primeiro
o frequente é ir tudo a eito
Não me pareces desordenado mas também não deves ser nada nhónhónhó. :P
EliminarBeijinhos, Rogério. :)
Maria, por vezes vezes é "tremendo" porque a gente quer exprimir sentimentos em relação a pessoas e as palavras são gastas e poucas. E depois aquilo que a gente sente é tão mais forte que as palavras...
ResponderEliminarNada ordenado, portanto.
EliminarBeijinhos, Legionário. :)
Sentir sim! Mas moderadamente, como já disse antes a sensibilidade é um fardo e um estorvo. O Quintana às vezes faz-me lembrar o Coelho. Não o Pedro mas o Paulo.
ResponderEliminarMea culpa, sou demasiado sensível.
EliminarDe facto, Quintana tem algo de Coelho, do Paulo. ;)
Beijinhos, Luís. :)
Em muitas situações e "departamentos" não há um antes e um depois, há simultaneidades.
ResponderEliminarBeijo, Maria.
Há uma grande misturada, diria! ;)
EliminarBeijinhos, Isabel. :)
Que boas lembranças, ouvindo essa música! Mas nunca a tinha ouvido na voz da Nina Simone. Maravilha. :)
ResponderEliminarÉ linda, de facto, e a Nina canta-a de uma maneira muito original.
EliminarBeijinhos, Luísa. :)
Tenho uma costela do Quintana, falo primeiro, penso depois :) Beijinho Maria
ResponderEliminarMas só uma costela que o homem já morreu. :P
EliminarBeijinhos, GM. :)
O Quintana para dirimir pleitos
ResponderEliminarfez o decálogo para os imperfeitos
não para os deuses incapazes
declarados às vezes contumazes
Um decálogo um pouco enganador. :)
EliminarBeijinhos, Agostinho. :)
Subscrevo o comentário da Isabel. É difícil desenlear o novelo dessa forma...
ResponderEliminarUm beijinho, Maria :)
Demasiado previsível, não é? ;)
EliminarBeijinhos, Miss Smile. :)
Eu sou um bocado imperfeito...
ResponderEliminarHaverá quem o não seja?
EliminarBeijinhos, Carlos. :)
Gostei do quadro, das tuas palavras, do poema e da Nina Simone !
ResponderEliminarObrigada, Ricardo.
EliminarBeijinhos. :)
Que saudades de vir aqui...e não, não fui de férias, apenas me ausentei por razões profissionais!
ResponderEliminar:))
:))) Beijinhos, Ricardo.
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