Era pela manhã que se despediam com um beijo apressado. O dia esgotava-os, depois, num sorvedouro de tarefas, repetidas até ao infinito. Corpo moído, olhar vidrado, regressavam um para o outro quando a luz do dia se extinguia, substituída pelo brilho artificial das lâmpadas. E, ao contrário do que se poderia esperar, era então que embrulhavam os seus dois cansaços num só abraço, renascendo, juntos, renovados, ardendo uma e outra vez num acto de amor infinito.
É tão bonito
ResponderEliminarque me mete inveja
não ter sido eu
a tê-lo escrito
OHHHHH! Muito obrigada, Rogério!
EliminarBeijinhos. :)
Curto, mas elegante!
ResponderEliminarSaudações minhas!
Obrigada, Vieira Calado!
EliminarBeijinhos. :)
Conheço bem a (óptima) sensação.
ResponderEliminarDá vontade de correr para esse abraço, não dá?
EliminarBeijinhos, Pedro. :)
Incansável, quando é assim — inteiro.
ResponderEliminar:)
Beijos, Maria.
Reconfortante. :)
EliminarBeijinhos, Lindinha. :)
É uma delicia descansar o cansaço num abraço.
ResponderEliminarBom dia Maria Tu
Se é, noname!
EliminarBoa tarde! :D
Há coisa melhor que um abraço embrulhado
ResponderEliminaró caraças, não bebo mais nada hoje! Não há coisa melhor!
ResponderEliminarNão há coisa melhor que um abraço embrulhado
Os abraços embrulhados são assim, baralham-nos! :D
EliminarBeijinhos, Luís. :)
O quadro é tão bonito e tu escreves tão bem! ;)
ResponderEliminarBeijo, Maria.
Chagall sempre me encantou!
EliminarMuito obrigada, Isabel!
Beios.
E assim iam se energizavam para mais um dia .
ResponderEliminarUm momento muito belo, parabéns Maria !
Um beijinho
Fê
Carinhosamente.
EliminarMuito obrigada, Fê!
Beijos. :)
Gostei muito. Nem sei que mais dizer.
ResponderEliminarUm beijinho,
Mia
Isso diz tanto!
EliminarMuito obrigada, Mia, e um beijo. :)
Este teu texto fez-me sorrir, Maria. Tão doce :)
ResponderEliminarDeixo-te um beijo. :)
Gosto de te "ver" sorrir.
EliminarBeijos. :)
Que bom, Maria Tu!! Nem todos o conseguem ao fim do cansaço...
ResponderEliminarBeijinhos, menina otimista!
Bom que só ele! :D
EliminarBeijos, Graça. :)
Que lindo, Maria.
ResponderEliminarAinda há braços, ainda que cansados, que se abraçam assim ao fim do dia após um dia de rotina :), se bem que há vezes, por instantes apenas, que também lhes dá aquele vontade insana de os atirar pela janela.
A vida a dois, é mesmo assim.
Beijinho Maria, gostei mesmo muito.
Não seria vida se assim não fosse.
EliminarBeijos, Sandra, e muito obrigada. :)
Bonito! Há lá coisa mais boa que esse abraço de amor infinito?
ResponderEliminarBeijinho Maria
Não há!
EliminarBeijos, GM. :)
Perfeito! Também eu me senti abraçada por estas doces palavras, tão bem escolhidas.
ResponderEliminarUm beijinho, Maria
Muito obrigada, Sra. dos sorrisos. :)
EliminarBeijos abraçados. :)
Esse abraço ilumina as noites
ResponderEliminar:)
Incandescente. :)
EliminarBeijos, JT.
Abraço, encontro de dois corações!
ResponderEliminarBelo texto, Maria!:)
Dois em um. :)
EliminarObrigada, Legionário, e um beijo. :)
Belo este teu abraço ao entardecer que se vai perpetuando nos dias!
ResponderEliminarBeijo Maria.:))
Obrigada, muito.
EliminarBeijos, SD. :)
troppo bello... :)
ResponderEliminarGrazie, mio caro. :)
EliminarBaci. :)
Quando as lâmpadas se apagavam é que a claridade se fazia em dois corpos incendiados.
ResponderEliminarDisseste tão bem, Maria.
Bj
Iluminando a escuridão.
EliminarBeijinhos, Agostinho. :)