Clara, sempre ela, continua a assombrar-me. Recordo como abraçava a paixão, num arrebatamento que fazia acreditar haver um cataclismo prestes a acontecer. Então, ela cravava a paixão na carne, fundo, para que não fosse levada por um furacão ou um maremoto. Por sua vez, a paixão olhava-a, espantada, hesitava em aceitar esse abraço que era de vida ou morte, deixando Clara numa agitação aflita que só acalmava a espaços, quando a paixão, adoçando os gestos, se rendia a um aflorar de dedos, a um toque de lábios.
Essa imagem da paixão adoçando os gestos é muito bonita. :)
ResponderEliminarDoçura é sempre algo de bom! (a não ser para os diabéticos :P)
EliminarBeijinhos Marianos, Luisa! :)
Acrescento ainda, ao que disse a Luísa, que o que escreves é muito bonito. Sempre.
ResponderEliminarBeijinhos, Maria linda! :-)
Vou ficar vaidosa, assim, Susana! :)
EliminarBeijinhos Marianos, sempre muitos e com carinho! :)
(bonito, isto!)
ResponderEliminar(obriga, muito!)
EliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
Enfrentar a paixão de frente é uma tarefa intensa.:)
ResponderEliminarMuito bonito.
Beijinhos :)
E muito bom, também! :))
EliminarBeijinhos Marianos, I!b :)
Noites claras
ResponderEliminarE belas.
EliminarBeijinhos Marianos, MA! :)
A febre dos sentidos e o desejo, o tumulto da paixão arrebatada
ResponderEliminarO deleite do amor cada vez mais voraz
Sentir e viver dessa maneira, é estarmos vivos:)
Vivos e cheios de garra! :)
EliminarBeijinhos Marianos, Legionário! :)