(imagem daqui)
Afasta-se do bando
crendo que a dor será menos
dor na gaiola dos (a)braços.
Não queria nada devagar.
Nem voos, nem céu, nem mar.
Mergulhou em voo picado,
ainda que sabendo da malha
apertada da rede.
Era doce. Ficou.
crendo que a dor será menos
dor na gaiola dos (a)braços.
Não queria nada devagar.
Nem voos, nem céu, nem mar.
Mergulhou em voo picado,
ainda que sabendo da malha
apertada da rede.
Era doce. Ficou.
(Kaz Hawkins - Feeling Good)
ResponderEliminarHá (a)braços que são redes para nos segurar, proteger e salvar.
Acho que há doçura nisso sim.
Gostei (bué) da versão da (poderosa) Kaz Hawkins!
Beijinhos e abraços (dos nossos)
(^^)
Muito bem :))
ResponderEliminarHoje : O Meu horizonte adormecido.
Bjos
Votos de uma Óptima Noite.
Pois existem malhas que o amor esconde....e são doces. E perenes!!!
ResponderEliminarE as paredes são imaginárias..... !
Que doçura de escrito!
ResponderEliminarSe isso nos faz feeling good, pois mergulhemos em voo picado; depois logo se vê o que acontece...
ResponderEliminarGanda som, yeah!
Dia bom, doce Maria :)
🐝
Era uma ousadia que se fazia, Maria.
ResponderEliminarAinda hoje se faz embora
com mais garantia.
O desejo.
Paradoxalmente, um cansaço
de liberdade traz
um súbito desejo de mergulho,
sem cartografia,
numa cama, numa rede,
onde se lance âncora
entre duas amarras
macias e fortes.
Beijo, Maria