quinta-feira, setembro 06, 2018

Nudez





Dizem-se do coração, de como galopa a um olhar, de como sangra a cada ausência.
Encantam-se do toque, a um tempo levíssimo e a outro intenso, de como arde.

Despem-se de si para não serem senão eles.


26 comentários:

  1. Adorei a publicação. Obrigada pela partilha:))

    Hoje... O teu sussurro.

    Bjos
    Votos de uma óptima Quinta-Feira

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  2. I love everything about this post.
    Everything!
    Especially you.
    (Never stop.)
    😘

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  3. Belo!

    E aqui também deixo estas palavras de António Callado.

    "“Apenas se voltaram um para o outro, braços abertos, e o breve instante em que se separaram foi para deixarem cair no chão as roupas sobre as quais se deitaram debaixo de orquídeas pálidas, separados do rio por um cortinado de orquídeas coloridas.”

    Bom fim-de-semana, Maria:)

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    1. Tudo desaparece, aos olhos dos amantes, senão eles.

      Beijinhos, Legionário, e obrigada! :)

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  4. Visito-te sempre que posso, embora nem sempre comente. Gosto do que aqui leio, vejo e ouço !!!
    Um Forte Abraço pela dor !!! :(

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  5. Despem-se de si e no algodão fica impressa a linha senoidal reveladora. A que intensidade pode chegar nudez rente ao sangue? Que despegamento,
    que poesia, Maria?
    Sublime.
    Bj.

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    1. A alma não tem roupa...
      Obrigada, Agostinho!

      Beijinhos :)

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  6. Diz-se do coração o que no coração se passa… Gostei muito.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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    1. O coração, esse romântico! ;)
      Obrigada, Graça!

      Beijos

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  7. Queridos amigos leitores,

    convidamos-vos a ler o capítulo 9 do nosso conto escrito a várias mãos "Janelas de Tempo"
    http://contospartilhados.blogspot.com/2018/09/janelas-de-tempo-capitulo-9.html

    Com votos de continuação de boa semana,
    saudações literárias!

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  8. gosto da nudez nua
    despida



    https://www.youtube.com/watch?v=D1sN3sTqC8U

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  9. :) Ah, o uso da palavra!

    Boa noite, Luís.

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